Salve, camaradagem! Supimpa? Hoje temos como protagonista da história a guita do Pedro, um carioca muito louco do ninjutsu. Aconteceu um dia que ele, do nada, surgiu meio assim:
Pedro: Então, eu quero uma guitarra.
Loud: Opa, legal cara! Como vai ser?
Pedro: Não sei ainda. Passa a conta de vocês.
Loud: Err… ok…. Aí vai *********.
Pedro: Obrigado. Depois nos falamos.
Terminou que, no dia seguinte, o pagamento estava efetuado. Até aí, lindo… Problema é que não fazíamos idéia de quem era o cara, como queria a guitarra e para quando seria. A única informação corrente foi o acréscimo de uma sétima corda nesse esquema todo.
Prontamente, começamos a desenhar a guita do cara. Ok, o clima era meio bolado, mas o trampo devia seguir. E seguiu. Seguiu. De repente, parou. A gente se tocou que o cara estava desaparecido há mais de dois meses. Rolou enfim uma sensação de ter ganhado na raspadinha quando, coincidentemente, Pedro deu as caras! E finalmente a guitarra saiu:
Custom 7 cordas. Kriptonita, a inimiga do Supermam
Pedro’s custom axe – Especificações:
- Corpo em marupá com top em curly maple
- Braço em maple e escala em jacarandá
- Hardware: Tarraxas Gotoh, ponte estilo Floyd Rose e captadores EMG 707
- Regulada para riffar o mais puro metal torto pesadão.
Nessa altura do campeonato, o Pedro ainda estava foragido!
Chovia quando queríamos fazer uma sessão de fotos ao ar livre. Então improvisamos um estúdio na oficina com a ajuda do Motorchicken.
Após temporal e alagamento, rolou um sol! Pudemos capturar um balde de kriptonita nessa guita.
Foto da nuca. Sete é um bom número.
Para o alto… E avante! (que ironia)
E esta foi a epopéia carioca…. Como sempre, um grande prazer de realização! Esperamos que o Pedro esteja tocando bastante Porcupine Tree e músicas estranhas com essa guita, pois ela pede. Um abraço!